Quando dou uma opinão,
é um direito meu – mesmo que eu esteja errado.
Procuro me informar
muito sobre o assunto, sempre, antes de dar minha opinião.
E falo sem receio,
porque acredito que é bem pior ter medo de falar.
Muitos podem não
concordar com as minhas opiniões e estão no direito deles.
Não há num mundo duas pessoas
que pensem da mesma forma a respeito de todos os assuntos.
Simplesmente porque os
conhecimentos, as informações e as experiências de cada um são diferentes. E a
forma de processar estes dados, pelo raciocínio, também é diferenciada de
pessoa para pessoa.
Só fanáticos,
puxa-sacos e imbecis não mudam de opiniões ao longo de suas vidas.
Faço este registro,
porque busco opinar sem desrespeitar, caluniar ou difamar quem quer que seja.
Se critico é porque
acredito que a crítica é merecida.
Meus comentários podem
estar errados? Claro que podem, mas, se isso ocorrer, terei o maior prazer em
me corrigir.
Liberdade de
pensamento e de expressão são bens inestimáveis. Nossos – de cada um de nós.
Não podemos abrir mão
deles.
Não podemos admitir
ser tutelados, cerceados ou censurados – como já fomos e muitos povos ainda
são.
Querem controlar a
mídia, novamente, neste nosso país, porque a Imprensa denuncia a corrupção, a
incompetência e a falta de ética, de honestidade e de vergonha dos nossos
governantes, políticos, magistrados, religiosos, empresários e outras pessoas
da mesma estirpe. Os mais incomodados, acostumados a legislar em causa própria,
ao invés da nação, são os que mais se perturbam com as denúncias.
Querem uma pátria de
de cordeirinhos imbecilizados.
Estamos sendo
engolidos pela corrupção e pela incompetência, justamente porque a imensa maioria
dos brasileiros prefere não dar opniões. Não se manifestam… só o fazem quando o
assunto é futebol, Copa do Mundo, samba, pagode, bebida e comida.
E quem cala, consente
– diz o velho ditado.
Não me calo, não
silencio meus textos, não tenho medo de dar a minha opinião.
É a opinião que gera
novos pensamentos.
E, talvez, novas
ações.
Nossa cidade precisa,
desesperadamente, de um novo rumo.
A omissão é
imperdoável.
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